Perco-me no labirinto tênue de teu olhar, matriz divina, uma espécie de geometria sagrada, mãos, gestos, pensamentos. Confesso que não possuo a pretensão de me encontrar. Onde só em teus braços, só em tua sombra, só em teu leito, desejo estar. Onde admito, não me esforçar para encontrar a saída.
Nina
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